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Mensagens de Fé e Otimismo
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Na Hora da Irritação
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Na hora da irritação que te ocorra:
Não grites;
Não escrevas;
Não prometas;
Não te ausentes;
Não compres;
Não vendas;
Não te agites;
Não opines;
Não gracejes;
Não reclames.
Recolhe-te ao silêncio por alguns minutos, e entrega-te à oração, rogando o auxílio da Providência Divina.
Sentirás, então, que a crise te haverá deixado e retornarás à normalidade própria da vida, para reger com segurança as próprias decisões.
(Francisco Cândido Xavier – extraído do livro: Luz e Vida)
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Na hora da irritação que te ocorra:
Não grites;
Não escrevas;
Não prometas;
Não te ausentes;
Não compres;
Não vendas;
Não te agites;
Não opines;
Não gracejes;
Não reclames.
Recolhe-te ao silêncio por alguns minutos, e entrega-te à oração, rogando o auxílio da Providência Divina.
Sentirás, então, que a crise te haverá deixado e retornarás à normalidade própria da vida, para reger com segurança as próprias decisões.
(Francisco Cândido Xavier – extraído do livro: Luz e Vida)
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Reputação : 1499
Data de inscrição : 14/04/2009
Traço do Cirineu
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O Senhor carregava a cruz dificilmente...
A sentença cruel, afinal se cumpria.
Liberto Barrabás, Jesus no mesmo dia,
Era levado à morte, ante a ironia
Do fanatismo deprimente.
Brados, altercações, zombaria, algazarra...
O Excelso Benfeitor, no lenho a que se agarra,
Curva-se de fadiga, arrasta-se, tressua,
Escutando em silêncio os palavrões da rua.
O cortejo prossegue... O Cristo, passo em passo,
Por um momento só, exânime, fraqueja:
Ajoelha-se e cai vencido de cansaço.
O povo exige a marcha, excede-se, pragueja...
Nisso, um campônio vem da gleba com que lida.
É Simão de Cirene, homem simples e forte,
Um meirinho lhe pede apoio na subida,
Deve prestar auxílio ao condenado à morte...
-“Como, senhor? Não posso!...”_ exclama o interpelado,
“Tenho pressa!...” No entanto, o funcionário insano
Grita-lhe em rosto; “-Cão, obedece ao chamado!”
E mostra-lhe o rebenque a gesto desumano...
Calado, o lavrador atende e silencia,
Toma parte da cruz sobre o ombro robusto,
Fita o Mestre cansado, o suor que o cobria...
A turba escala o monte e alcança o topo a custo.
Contemplando Jesus, por fim, deposto o lenho,
Diz-lhe Simão:-“Senhor, achava-me apressado...
a filha cega e muda é o tesouro que eu tenho,
Não queria ferir-te o peito atribulado.
Perdoa, se aleguei a urgência em que me via...
É o coração de pai que falava a chorar...
Sei que estás inocente, ampara-me, alivia
A dor que me avassala e me atormenta o lar...”
Jesus endereçou-lhe um aceno de ternura,
Em meio à multidão, apupado, sozinho
E acentuou: -“Simão, guarda a fé que te apura,
Todo o Bem que se faz é uma luz no caminho.”
O Cirineu, de volta, acha a enorme surpresa...
Fala-lhe a filha: -“oh, pai, uma luz veio a mim,
Agora vejo e falo, acabou-se a tristeza,
Tenho a impressão que a Terra, é um formoso jardim!...”
Simão chora, lembrando a cruz que traz na mente
E reconhece o Bem por divino troféu,
Que mesmo praticado involuntariamente
É uma força atraindo a intercessão do Céu!...
(Maria Dolores, por Francisco Cândido Xavier - do livro: A Vida Canta)
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O Senhor carregava a cruz dificilmente...
A sentença cruel, afinal se cumpria.
Liberto Barrabás, Jesus no mesmo dia,
Era levado à morte, ante a ironia
Do fanatismo deprimente.
Brados, altercações, zombaria, algazarra...
O Excelso Benfeitor, no lenho a que se agarra,
Curva-se de fadiga, arrasta-se, tressua,
Escutando em silêncio os palavrões da rua.
O cortejo prossegue... O Cristo, passo em passo,
Por um momento só, exânime, fraqueja:
Ajoelha-se e cai vencido de cansaço.
O povo exige a marcha, excede-se, pragueja...
Nisso, um campônio vem da gleba com que lida.
É Simão de Cirene, homem simples e forte,
Um meirinho lhe pede apoio na subida,
Deve prestar auxílio ao condenado à morte...
-“Como, senhor? Não posso!...”_ exclama o interpelado,
“Tenho pressa!...” No entanto, o funcionário insano
Grita-lhe em rosto; “-Cão, obedece ao chamado!”
E mostra-lhe o rebenque a gesto desumano...
Calado, o lavrador atende e silencia,
Toma parte da cruz sobre o ombro robusto,
Fita o Mestre cansado, o suor que o cobria...
A turba escala o monte e alcança o topo a custo.
Contemplando Jesus, por fim, deposto o lenho,
Diz-lhe Simão:-“Senhor, achava-me apressado...
a filha cega e muda é o tesouro que eu tenho,
Não queria ferir-te o peito atribulado.
Perdoa, se aleguei a urgência em que me via...
É o coração de pai que falava a chorar...
Sei que estás inocente, ampara-me, alivia
A dor que me avassala e me atormenta o lar...”
Jesus endereçou-lhe um aceno de ternura,
Em meio à multidão, apupado, sozinho
E acentuou: -“Simão, guarda a fé que te apura,
Todo o Bem que se faz é uma luz no caminho.”
O Cirineu, de volta, acha a enorme surpresa...
Fala-lhe a filha: -“oh, pai, uma luz veio a mim,
Agora vejo e falo, acabou-se a tristeza,
Tenho a impressão que a Terra, é um formoso jardim!...”
Simão chora, lembrando a cruz que traz na mente
E reconhece o Bem por divino troféu,
Que mesmo praticado involuntariamente
É uma força atraindo a intercessão do Céu!...
(Maria Dolores, por Francisco Cândido Xavier - do livro: A Vida Canta)
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Data de inscrição : 14/04/2009
Oi, Jesus, eu sou o Zé...
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Cada dia, ao meio-dia, um pobre velho entrava na Igreja e poucos minutos depois, saía. Um dia, o sacristão lhe perguntou o que fazia (pois havia objetos de valor na Igreja).
-Venho rezar. Respondeu o velho.
-Mas é estranho, disse o sacristão, que você consiga rezar tão depressa.
Bem, retrucou o velho, eu não sei rezar aquelas orações compridas. Mas, todo dia, ao meio-dia, eu entro na Igreja e falo: “Oi, Jesus, eu sou o Zé, vim Te visitar”. Num minuto, já estou de saída. É só uma oraçãozinha, mas tenho certeza que Ele me ouve.
Alguns dias depois, o Zé sofreu um acidente e foi internado num hospital público e, na enfermaria, passou a exercer uma influência sobre todos: os doentes mais tristes tornaram-se alegres e muitas risadas passaram a serem ouvidas.
-Zé, disse-lhe um dia a Irmã que tomava conta do Hospital, os outros doentes dizem que você está sempre tão alegre...
-É verdade, Irmã. Estou sempre tão alegre! É por causa daquela visita que recebo todo dia. Me faz tão feliz...
A irmã ficou atônita. Já tinha notado que a cadeira encostada na cama do Zé estava sempre vazia. O Zé era um solitário, sem ninguém.
-Quem o visita? A que horas? Pergunta a irmã.
-Todos os dias, respondeu, com um brilho nos olhos. Todos os dias, ao meio dia, ELE vem ficar ao pé da cama. Quando olho para ELE, sorri e diz: “Oi Zé, eu sou Jesus, vim te visitar”.
(Autor desconhecido)
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Cada dia, ao meio-dia, um pobre velho entrava na Igreja e poucos minutos depois, saía. Um dia, o sacristão lhe perguntou o que fazia (pois havia objetos de valor na Igreja).
-Venho rezar. Respondeu o velho.
-Mas é estranho, disse o sacristão, que você consiga rezar tão depressa.
Bem, retrucou o velho, eu não sei rezar aquelas orações compridas. Mas, todo dia, ao meio-dia, eu entro na Igreja e falo: “Oi, Jesus, eu sou o Zé, vim Te visitar”. Num minuto, já estou de saída. É só uma oraçãozinha, mas tenho certeza que Ele me ouve.
Alguns dias depois, o Zé sofreu um acidente e foi internado num hospital público e, na enfermaria, passou a exercer uma influência sobre todos: os doentes mais tristes tornaram-se alegres e muitas risadas passaram a serem ouvidas.
-Zé, disse-lhe um dia a Irmã que tomava conta do Hospital, os outros doentes dizem que você está sempre tão alegre...
-É verdade, Irmã. Estou sempre tão alegre! É por causa daquela visita que recebo todo dia. Me faz tão feliz...
A irmã ficou atônita. Já tinha notado que a cadeira encostada na cama do Zé estava sempre vazia. O Zé era um solitário, sem ninguém.
-Quem o visita? A que horas? Pergunta a irmã.
-Todos os dias, respondeu, com um brilho nos olhos. Todos os dias, ao meio dia, ELE vem ficar ao pé da cama. Quando olho para ELE, sorri e diz: “Oi Zé, eu sou Jesus, vim te visitar”.
(Autor desconhecido)
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A Lição da Caveira
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Um príncipe, orgulhoso de sua realeza, foi certo dia caçar em lugar montanhoso e afastado. A certa altura de seu caminho, viu um velho eremita, sentado diante de sua gruta, e muito atento a considerar uma caveira que tinha nas mãos.
Indignado por não lhe ter o velho dado a menor atenção, nem sequer levantado os olhos para a luzida companhia de caçadores, o príncipe aproximou-se dele, e disse-lhe, entre rude e zombeteiro:
- Levanta-te quando por ti passa o teu senhor! Que podes ver de tão interessante nessa pobre caveira, que chegas a te abstrair da passagem de um príncipe e tantos poderosos fidalgos?
O eremita, erguendo para ele os olhos mansos, respondeu, em voz singularmente clara e sonora:
- Perdoa, senhor. Eu estava procurando descobrir se esta caveira tinha pertencido a um mendigo ou a um príncipe, mas não consigo distinguir de quem seja. Nestes ossos nada há que me diga se a carne que os revestiu repousou em travesseiros de plumas ou nas pedras das estradas. Eu não saberia dizer se devia levantar-me ou conservar-me sentado diante daquele que em vida foi o dono deste crânio anônimo.
O príncipe, cabeça baixa, prosseguiu o seu caminho, mas a caçada não teve, naquele dia, qualquer encanto para ele. A lição da caveira abatera-lhe o orgulho.
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Um príncipe, orgulhoso de sua realeza, foi certo dia caçar em lugar montanhoso e afastado. A certa altura de seu caminho, viu um velho eremita, sentado diante de sua gruta, e muito atento a considerar uma caveira que tinha nas mãos.
Indignado por não lhe ter o velho dado a menor atenção, nem sequer levantado os olhos para a luzida companhia de caçadores, o príncipe aproximou-se dele, e disse-lhe, entre rude e zombeteiro:
- Levanta-te quando por ti passa o teu senhor! Que podes ver de tão interessante nessa pobre caveira, que chegas a te abstrair da passagem de um príncipe e tantos poderosos fidalgos?
O eremita, erguendo para ele os olhos mansos, respondeu, em voz singularmente clara e sonora:
- Perdoa, senhor. Eu estava procurando descobrir se esta caveira tinha pertencido a um mendigo ou a um príncipe, mas não consigo distinguir de quem seja. Nestes ossos nada há que me diga se a carne que os revestiu repousou em travesseiros de plumas ou nas pedras das estradas. Eu não saberia dizer se devia levantar-me ou conservar-me sentado diante daquele que em vida foi o dono deste crânio anônimo.
O príncipe, cabeça baixa, prosseguiu o seu caminho, mas a caçada não teve, naquele dia, qualquer encanto para ele. A lição da caveira abatera-lhe o orgulho.
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Faça o bem
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Não basta simplesmente existir. Não basta dizer: “Estou ganhando o suficiente para viver e sustentar minha família. Faço bem o meu trabalho. Vou sempre à Igreja".
Tudo isso está muito bem. Mas você precisa fazer mais alguma coisa. Procure sempre fazer algum bem em algum lugar. Todo homem precisa; à sua própria maneira, procurar tornar seu próprio eu mais nobre e perceber o valor de sua própria verdade.
Você precisa dedicar algum tempo a seus semelhantes. Mesmo que seja uma coisa pequena, faça algo por aqueles que têm necessidade do auxílio de um homem, algo pelo qual você não receba pagamento algum, a não ser o privilégio de fazê lo. Lembre se: você não vive em um mundo só seu. Seus irmãos também estão aqui.
(Albert Schweitzer)
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Não basta simplesmente existir. Não basta dizer: “Estou ganhando o suficiente para viver e sustentar minha família. Faço bem o meu trabalho. Vou sempre à Igreja".
Tudo isso está muito bem. Mas você precisa fazer mais alguma coisa. Procure sempre fazer algum bem em algum lugar. Todo homem precisa; à sua própria maneira, procurar tornar seu próprio eu mais nobre e perceber o valor de sua própria verdade.
Você precisa dedicar algum tempo a seus semelhantes. Mesmo que seja uma coisa pequena, faça algo por aqueles que têm necessidade do auxílio de um homem, algo pelo qual você não receba pagamento algum, a não ser o privilégio de fazê lo. Lembre se: você não vive em um mundo só seu. Seus irmãos também estão aqui.
(Albert Schweitzer)
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O privilégio de praticar o bem
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Todo homem que te procura vai pedir te alguma coisa: o rico aborrecido, a amenidade da tua conversa; o pobre, o teu dinheiro; o triste, um consolo; o débil, um estímulo; o que luta, uma ajuda moral.
Todo homem que te busca, certamente, há de pedir te alguma coisa.
E tu ousas impacientar te! E tu ousas pensar que isso é um fastídio! Infeliz! A lei oculta, que reparte misteriosamente as excelências, dignou se outorgar te o privilégio dos privilégios, o bem dos bens, a prerrogativa das prerrogativas: "dar!.
TU PODES DAR!
Em todas as horas de que é feito um dia, tu dás, ainda que um sorriso, ainda que seja um aperto de mão, ainda que seja uma palavra de alento. Em todas as horas de que é feito um dia, tu te assemelhas a Ele, que não é senão doação perpétua e perpétuo regalo.
Deixa te cair de joelhos e dize: "Graças, meu Deus, por eu poder dar! Nunca mais pelo meu semblante passará uma sombra de impaciência! Em verdade, em verdade, vos digo que mais vale dar, que receber!
(Amado Nervo)
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Todo homem que te procura vai pedir te alguma coisa: o rico aborrecido, a amenidade da tua conversa; o pobre, o teu dinheiro; o triste, um consolo; o débil, um estímulo; o que luta, uma ajuda moral.
Todo homem que te busca, certamente, há de pedir te alguma coisa.
E tu ousas impacientar te! E tu ousas pensar que isso é um fastídio! Infeliz! A lei oculta, que reparte misteriosamente as excelências, dignou se outorgar te o privilégio dos privilégios, o bem dos bens, a prerrogativa das prerrogativas: "dar!.
TU PODES DAR!
Em todas as horas de que é feito um dia, tu dás, ainda que um sorriso, ainda que seja um aperto de mão, ainda que seja uma palavra de alento. Em todas as horas de que é feito um dia, tu te assemelhas a Ele, que não é senão doação perpétua e perpétuo regalo.
Deixa te cair de joelhos e dize: "Graças, meu Deus, por eu poder dar! Nunca mais pelo meu semblante passará uma sombra de impaciência! Em verdade, em verdade, vos digo que mais vale dar, que receber!
(Amado Nervo)
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O lado oculto
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Silas Carrero realizara uma tournée de palestras sobre o Evangelho. Estivera ausente 10 dias. Expositor brilhante, encantara platéias que lotavam os templos cristãos por onde passava.
Mais do que a palavra, impressionavam-se com seu comportamento as pessoas que privavam de sua companhia. Sempre muito calmo e afável, a todos atendia, imperturbável, mesmo quando abordado por companheiros inoportunos que abusavam de sua boa-vontade.
As pessoas que o acolhiam encantavam-se com sua tranqüilidade. Se o almoço atrasava, se as crianças perturbavam, se ocorriam pequenos incidentes, tudo era relevado por ele com palavras de compreensão.
"Seja tudo pela edificação do Reino de Deus." - proclamava, sereno, lembrando o apóstolo Paulo, na Primeira Epístola aos Coríntios.
Cumprido o roteiro regressou, finalmente, viajando 10 horas, estrada ruim, ônibus desconfortável, percalços que suportou estóico, "tudo pela edificação".
Descendo na estação rodoviária, estranhou a ausência de sua esposa, a quem avisara quanto ao horário de chegada. Os minutos escoaram-se com a lentidão da impaciência. Pareciam horas! Silas tamborilava, nervosamente, o balcão de informações, com a ponta dos dedos.
"Que falta de consideração! Não poderia antecipar-se ao ônibus?!"
Finalmente ela chegou. Beijaram-se. Ele, sisudo; ela, expansiva, a explicar que houvera um problema de trânsito. Não a deixou concluir. "Soltou os cachorros", diante da mulher atônita, verberando o atraso. Entrou no automóvel e regressou, amuado, ao lar.
Após enfrentar, valoroso e disciplinado, 10 dias de excurssão e 10 horas em desconfortável viagem de regresso, Silas Carrero não se conformou em esperar 10 minutos por sua esposa!
Com um pouco de disciplina é possível exercitar-se um comportamento moderado na vida em sociedade, com valores de tolerância e paciência, em favor da ampliação do Bem de todos.
O teste difícil está no lar, onde, sem o verniz social, se desnuda o lado oculto de nossa personalidade, mostrando facetas, às vezes, nada edificantes.
(Richard Simonetti)
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Silas Carrero realizara uma tournée de palestras sobre o Evangelho. Estivera ausente 10 dias. Expositor brilhante, encantara platéias que lotavam os templos cristãos por onde passava.
Mais do que a palavra, impressionavam-se com seu comportamento as pessoas que privavam de sua companhia. Sempre muito calmo e afável, a todos atendia, imperturbável, mesmo quando abordado por companheiros inoportunos que abusavam de sua boa-vontade.
As pessoas que o acolhiam encantavam-se com sua tranqüilidade. Se o almoço atrasava, se as crianças perturbavam, se ocorriam pequenos incidentes, tudo era relevado por ele com palavras de compreensão.
"Seja tudo pela edificação do Reino de Deus." - proclamava, sereno, lembrando o apóstolo Paulo, na Primeira Epístola aos Coríntios.
Cumprido o roteiro regressou, finalmente, viajando 10 horas, estrada ruim, ônibus desconfortável, percalços que suportou estóico, "tudo pela edificação".
Descendo na estação rodoviária, estranhou a ausência de sua esposa, a quem avisara quanto ao horário de chegada. Os minutos escoaram-se com a lentidão da impaciência. Pareciam horas! Silas tamborilava, nervosamente, o balcão de informações, com a ponta dos dedos.
"Que falta de consideração! Não poderia antecipar-se ao ônibus?!"
Finalmente ela chegou. Beijaram-se. Ele, sisudo; ela, expansiva, a explicar que houvera um problema de trânsito. Não a deixou concluir. "Soltou os cachorros", diante da mulher atônita, verberando o atraso. Entrou no automóvel e regressou, amuado, ao lar.
Após enfrentar, valoroso e disciplinado, 10 dias de excurssão e 10 horas em desconfortável viagem de regresso, Silas Carrero não se conformou em esperar 10 minutos por sua esposa!
Com um pouco de disciplina é possível exercitar-se um comportamento moderado na vida em sociedade, com valores de tolerância e paciência, em favor da ampliação do Bem de todos.
O teste difícil está no lar, onde, sem o verniz social, se desnuda o lado oculto de nossa personalidade, mostrando facetas, às vezes, nada edificantes.
(Richard Simonetti)
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Deus e você
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Só Deus pode criar
Mas você pode valorizar o que Ele criou
Só Deus pode dar a fé
Mas você pode dar o seu testemunho
Só Deus pode dar o amor
Mas você pode ensinar a amar
Só Deus pode dar a alegria
Mas você pode sorrir à todos
Só Deus pode dar a força
Mas você pode apoiar à quem desanimou
Só Deus é a luz
Mas você pode fazê-la brilhar aos olhos dos seus irmãos.
Só Deus é o caminho
Mas você pode indicá-lo aos outros
Só Deus é a vida
Mas você pode restituir aos outros o desejo de viver
Só Deus pode fazer milagres
Mas você pode ser aquele que trouxe os cinco pães e os dois peixes
Só Deus pode fazer o que parece impossível...
Mas você pode fazer o possível
Só Deus se basta a si mesmo, mas Ele preferiu contar com você.
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Só Deus pode criar
Mas você pode valorizar o que Ele criou
Só Deus pode dar a fé
Mas você pode dar o seu testemunho
Só Deus pode dar o amor
Mas você pode ensinar a amar
Só Deus pode dar a alegria
Mas você pode sorrir à todos
Só Deus pode dar a força
Mas você pode apoiar à quem desanimou
Só Deus é a luz
Mas você pode fazê-la brilhar aos olhos dos seus irmãos.
Só Deus é o caminho
Mas você pode indicá-lo aos outros
Só Deus é a vida
Mas você pode restituir aos outros o desejo de viver
Só Deus pode fazer milagres
Mas você pode ser aquele que trouxe os cinco pães e os dois peixes
Só Deus pode fazer o que parece impossível...
Mas você pode fazer o possível
Só Deus se basta a si mesmo, mas Ele preferiu contar com você.
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Curiosa seleção de obreiros
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Um homem saiu a recrutar pessoas para realização de um trabalho importante na área da caridade e de evangelização no auxílio a pessoas carentes.
Procurou os jovens. Muitos disseram que não tinham experiência nem vocação para o serviço. Senhores de meia idade alegaram compromissos inadiáveis. Alguns velhos discorreram sobre dificuldades de locomoção, raciocínio lento ou doenças que reclamavam repouso.
Disse o homem: que farei? E teve uma idéia.
Contratou músicos e postou-se na esquina de uma praça movimentada. Ao som de tamborins e pandeiros, reco-reco, cuícas e muita cantoria, não tardou enorme ajuntamento de pessoas de todas as idades. Era gostoso de se ver: cantavam, pulavam frenéticos. Todos queriam mostrar a boa forma e brincar, de verdade, a mais valer, com o máximo empenho.
Depois de algum tempo, dispensou os músicos e começou a falar sobre assuntos cívicos, deveres para com a família, a pátria e a humanidade, coisas dessa grandeza.
Como previra, notou que poucos ficaram ouvindo; muitos se foram. Continuou falando sobre moral e retidão do caráter, vigília religiosa e ensinos do Evangelho. Aí a situação piorou. E não demorou a perceber pequena platéia ao seu redor.
Finalmente, conclamou a reduzida assembléia:
_ Agora, preciso de operários. De gente para trabalhar. Quem se habilita?
Ficaram cinco jovens, duas senhoras, um homem de meia-idade e dois velhos.
Levantando as mãos para o Céu, o recrutador orou jubiloso:
_ Graças te dou, meu Pai por me teres concedido esta pequena multidão excelente!...
Um erudito, desses bem tolos que a tudo assistia, compadecido, aproximou-se dele e, colocando a mão sobre seu ombro, lhe disse:
_ Pobre homem, perdeste uma multidão e ainda rende graças?! Havia mais de mil pessas aqui...
_ "Ah, meu irmão!" disse o homem."É porque tu não sabes... Cada um dos que ficaram vale por mil dos que se foram!
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Um homem saiu a recrutar pessoas para realização de um trabalho importante na área da caridade e de evangelização no auxílio a pessoas carentes.
Procurou os jovens. Muitos disseram que não tinham experiência nem vocação para o serviço. Senhores de meia idade alegaram compromissos inadiáveis. Alguns velhos discorreram sobre dificuldades de locomoção, raciocínio lento ou doenças que reclamavam repouso.
Disse o homem: que farei? E teve uma idéia.
Contratou músicos e postou-se na esquina de uma praça movimentada. Ao som de tamborins e pandeiros, reco-reco, cuícas e muita cantoria, não tardou enorme ajuntamento de pessoas de todas as idades. Era gostoso de se ver: cantavam, pulavam frenéticos. Todos queriam mostrar a boa forma e brincar, de verdade, a mais valer, com o máximo empenho.
Depois de algum tempo, dispensou os músicos e começou a falar sobre assuntos cívicos, deveres para com a família, a pátria e a humanidade, coisas dessa grandeza.
Como previra, notou que poucos ficaram ouvindo; muitos se foram. Continuou falando sobre moral e retidão do caráter, vigília religiosa e ensinos do Evangelho. Aí a situação piorou. E não demorou a perceber pequena platéia ao seu redor.
Finalmente, conclamou a reduzida assembléia:
_ Agora, preciso de operários. De gente para trabalhar. Quem se habilita?
Ficaram cinco jovens, duas senhoras, um homem de meia-idade e dois velhos.
Levantando as mãos para o Céu, o recrutador orou jubiloso:
_ Graças te dou, meu Pai por me teres concedido esta pequena multidão excelente!...
Um erudito, desses bem tolos que a tudo assistia, compadecido, aproximou-se dele e, colocando a mão sobre seu ombro, lhe disse:
_ Pobre homem, perdeste uma multidão e ainda rende graças?! Havia mais de mil pessas aqui...
_ "Ah, meu irmão!" disse o homem."É porque tu não sabes... Cada um dos que ficaram vale por mil dos que se foram!
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A coisa mais bela do mundo
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Um artista, que já era autor de muitas telas de grande beleza, pensou um dia em que ainda não havia pintado a "Sua Tela", tela que seria a expressão de sua arte. E como seguisse por uma estrada poeirenta a procurar alguma idéia, encontrou-se com um velho padre que lhe perguntou o que pretendia fazer:
_ Não sei ainda - respondeu o artista. _ Desejo pintar a coisa mais bela do mundo. Não poderá dizer-me qual seja?
_ É muito simples - disse o padre.
_ Você a encontrará em qualquer igreja ou crença. A coisa mais bela do mundo é a Fé.
O artista continuou a caminhar. Daí a algum tempo encontrou-se com uma jovem noiva e perguntou-lhe qual era a coisa mais bela do mundo.
_ É o Amor - respondeu a moça. _ O Amor transforma a pobreza em riqueza, suaviza as lágrimas e transforma as pequenas coisas em portentos. Sem ele, não existe a beleza.
O artista prosseguiu a procurar. Como um veterano de guerra passasse tropegamente pelo seu caminho, o pintor fez-lhe a mesma pergunta. E o velho soldado respondeu:
_ A coisa mais bela do mundo é a Paz. E a mais feia é a guerra. Onde existe a Paz, existe igualmente a beleza.
"Fé, Amor e Paz". Como poderei pintá-los? - perguntou a si mesmo o artista. E, abanando tristemente a cabeça, voltou-se desanimado para casa.
Mas ao transpor o seu limiar ele encontrou a coisa mais bela do mundo. No olhar de seus filhos, viu a Fé. No sorriso da esposa brilhava o Amor. E ali, no seu lar, havia a Paz a que se referia o soldado.
Destarte, o artista conseguiu pintar a "Coisa Mais Bela do Mundo". E, ao terminar seu trabalho, denominou-o LAR. (W. O. Goodwin - Transcrito)
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Um artista, que já era autor de muitas telas de grande beleza, pensou um dia em que ainda não havia pintado a "Sua Tela", tela que seria a expressão de sua arte. E como seguisse por uma estrada poeirenta a procurar alguma idéia, encontrou-se com um velho padre que lhe perguntou o que pretendia fazer:
_ Não sei ainda - respondeu o artista. _ Desejo pintar a coisa mais bela do mundo. Não poderá dizer-me qual seja?
_ É muito simples - disse o padre.
_ Você a encontrará em qualquer igreja ou crença. A coisa mais bela do mundo é a Fé.
O artista continuou a caminhar. Daí a algum tempo encontrou-se com uma jovem noiva e perguntou-lhe qual era a coisa mais bela do mundo.
_ É o Amor - respondeu a moça. _ O Amor transforma a pobreza em riqueza, suaviza as lágrimas e transforma as pequenas coisas em portentos. Sem ele, não existe a beleza.
O artista prosseguiu a procurar. Como um veterano de guerra passasse tropegamente pelo seu caminho, o pintor fez-lhe a mesma pergunta. E o velho soldado respondeu:
_ A coisa mais bela do mundo é a Paz. E a mais feia é a guerra. Onde existe a Paz, existe igualmente a beleza.
"Fé, Amor e Paz". Como poderei pintá-los? - perguntou a si mesmo o artista. E, abanando tristemente a cabeça, voltou-se desanimado para casa.
Mas ao transpor o seu limiar ele encontrou a coisa mais bela do mundo. No olhar de seus filhos, viu a Fé. No sorriso da esposa brilhava o Amor. E ali, no seu lar, havia a Paz a que se referia o soldado.
Destarte, o artista conseguiu pintar a "Coisa Mais Bela do Mundo". E, ao terminar seu trabalho, denominou-o LAR. (W. O. Goodwin - Transcrito)
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A VERDADEIRA BELEZA
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Estamos vivendo um tempo em que a beleza física é a grande preocupação. Prolifera o número de academias de ginástica para a malhação, aumenta o número de clínicas de estética.
As artistas são questionadas a respeito dos seus segredos para se manterem belas, jovens e de corpo perfeito.
Observa-se que as adolescentes em especial buscam o mundo da moda, desejam se tornar modelos, não medindo esforços para isso.
Em nome da beleza física, homens e mulheres se submetem aos tratamentos mais diversos, internam-se em clínicas especializadas, passam finais de semana em locais de repouso.
E cada um tem a sua fórmula especial, o seu segredo de beleza: alimentação balanceada, beber muita água, comer frutas e vegetais, tomar sol em horas certas, cremes, massagens, terapias com ervas, banhos, etc.
Uma das grandes atrizes do cinema americano, a belga Audrey Hepburn, que marcou sua presença nas telas vivendo a adolescente espirituosa e sofisticada, quando indagada a respeito, sintetizou em dez itens as suas dicas de beleza.
Primeiro – se desejar lábios atraentes, fale palavras de ternura.
Segundo se pretender ter olhos encantadores, procure ver sempre o lado positivo das pessoas.
Terceiro para uma silhueta esguia, compartilhe a sua comida com aquele que tem fome.
Quarto – para cabelos bonitos, deixe uma criança passar os dedos entre eles uma vez ao dia.
Quinto – para a postura, caminhe com sabedoria, pois você nunca andará só.
Sexto – nunca despreze ninguém. Muito mais do que as coisas, as pessoas devem ser restauradas, revividas, requisitadas, perdoadas.
Sétimo – lembre que se um dia precisar de uma mão amiga, você a encontrará na extremidade de cada um dos seus braços. Na medida em que você for envelhecendo, descobrirá que tem duas mãos – uma para ajudar a você, a outra para ajudar os outros.
Oitavo – a beleza de uma mulher não está nas roupas que ela veste, na imagem que ela carrega ou no penteado de seus cabelos.
A beleza de uma mulher deve ser vista nos seus olhos, pois esta é a porta de entrada para o seu coração, o lugar onde o amor reside.
Nono – a beleza de uma mulher não está num tipo de rosto, mas a verdadeira beleza numa mulher está refletida na sua alma, no carinho que ela cuidadosamente dá, na paixão que ela mostra.
E, finalmente, o décimo e último item: a beleza de uma mulher cresce com o passar dos anos.
***
A verdadeira beleza reside além da imagem física, que é sempre passageira.
A verdadeira beleza é a do espírito que se irradia pelo semblante, iluminando os olhos, adoçando os gestos, modulando a voz.
A verdadeira beleza resiste ao tempo, ao passar dos anos e se expressa na meiguice do olhar, na serenidade da face, no carinho dos gestos.
A verdadeira beleza é imortal.
Extraído do site:
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Estamos vivendo um tempo em que a beleza física é a grande preocupação. Prolifera o número de academias de ginástica para a malhação, aumenta o número de clínicas de estética.
As artistas são questionadas a respeito dos seus segredos para se manterem belas, jovens e de corpo perfeito.
Observa-se que as adolescentes em especial buscam o mundo da moda, desejam se tornar modelos, não medindo esforços para isso.
Em nome da beleza física, homens e mulheres se submetem aos tratamentos mais diversos, internam-se em clínicas especializadas, passam finais de semana em locais de repouso.
E cada um tem a sua fórmula especial, o seu segredo de beleza: alimentação balanceada, beber muita água, comer frutas e vegetais, tomar sol em horas certas, cremes, massagens, terapias com ervas, banhos, etc.
Uma das grandes atrizes do cinema americano, a belga Audrey Hepburn, que marcou sua presença nas telas vivendo a adolescente espirituosa e sofisticada, quando indagada a respeito, sintetizou em dez itens as suas dicas de beleza.
Primeiro – se desejar lábios atraentes, fale palavras de ternura.
Segundo se pretender ter olhos encantadores, procure ver sempre o lado positivo das pessoas.
Terceiro para uma silhueta esguia, compartilhe a sua comida com aquele que tem fome.
Quarto – para cabelos bonitos, deixe uma criança passar os dedos entre eles uma vez ao dia.
Quinto – para a postura, caminhe com sabedoria, pois você nunca andará só.
Sexto – nunca despreze ninguém. Muito mais do que as coisas, as pessoas devem ser restauradas, revividas, requisitadas, perdoadas.
Sétimo – lembre que se um dia precisar de uma mão amiga, você a encontrará na extremidade de cada um dos seus braços. Na medida em que você for envelhecendo, descobrirá que tem duas mãos – uma para ajudar a você, a outra para ajudar os outros.
Oitavo – a beleza de uma mulher não está nas roupas que ela veste, na imagem que ela carrega ou no penteado de seus cabelos.
A beleza de uma mulher deve ser vista nos seus olhos, pois esta é a porta de entrada para o seu coração, o lugar onde o amor reside.
Nono – a beleza de uma mulher não está num tipo de rosto, mas a verdadeira beleza numa mulher está refletida na sua alma, no carinho que ela cuidadosamente dá, na paixão que ela mostra.
E, finalmente, o décimo e último item: a beleza de uma mulher cresce com o passar dos anos.
***
A verdadeira beleza reside além da imagem física, que é sempre passageira.
A verdadeira beleza é a do espírito que se irradia pelo semblante, iluminando os olhos, adoçando os gestos, modulando a voz.
A verdadeira beleza resiste ao tempo, ao passar dos anos e se expressa na meiguice do olhar, na serenidade da face, no carinho dos gestos.
A verdadeira beleza é imortal.
Extraído do site:
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O Velho Sábio e o Ladrão
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A tarde era suave e amena. Um velho sábio, montando o moroso cavalo árabe, companheiro de muitos anos, saiu de casa e foi, pela estrada deserta, rumo à vila, para adquirir suprimentos.
De repente, ouviu um gemido, estacou, apeou pressuroso e foi descobrir o doente à beira do caminho.
Era, porém, um ladrão, que se levantou de um salto e rapidamente se apoderou do cavalo.
O sábio, com dor profunda no coração, segurou as rédeas, antes que o malfeitor escapasse, e disse, lentamente:
_ Sou velho, nada posso fazer para impedir-te de levar minha montaria. Pagaste o bem com o mal. Não importa. Dou-te o cavalo, com uma condição: não digas a ninguém o que fizeste.
E diante do olhar de incompreensão do assaltante, completou:
_ Por que amanhã poderá alguém cair à beira da estrada e, com receio de um assalto, ninguém descerá para prestar-lhe socorro!
_ Sua sabedoria e bondade me tocaram o coração. Vá em paz com o que lhe pertence, e que Deus me ajude a ser, doravante, um homem de bem, como o senhor!
O ladrão, envergonhado da má ação, apeou do cavalo e restitui-o ao sábio.
(Adaptado de uma página do Livro "Pérolas Literárias" de Antônio F. Rodrigues)
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A tarde era suave e amena. Um velho sábio, montando o moroso cavalo árabe, companheiro de muitos anos, saiu de casa e foi, pela estrada deserta, rumo à vila, para adquirir suprimentos.
De repente, ouviu um gemido, estacou, apeou pressuroso e foi descobrir o doente à beira do caminho.
Era, porém, um ladrão, que se levantou de um salto e rapidamente se apoderou do cavalo.
O sábio, com dor profunda no coração, segurou as rédeas, antes que o malfeitor escapasse, e disse, lentamente:
_ Sou velho, nada posso fazer para impedir-te de levar minha montaria. Pagaste o bem com o mal. Não importa. Dou-te o cavalo, com uma condição: não digas a ninguém o que fizeste.
E diante do olhar de incompreensão do assaltante, completou:
_ Por que amanhã poderá alguém cair à beira da estrada e, com receio de um assalto, ninguém descerá para prestar-lhe socorro!
_ Sua sabedoria e bondade me tocaram o coração. Vá em paz com o que lhe pertence, e que Deus me ajude a ser, doravante, um homem de bem, como o senhor!
O ladrão, envergonhado da má ação, apeou do cavalo e restitui-o ao sábio.
(Adaptado de uma página do Livro "Pérolas Literárias" de Antônio F. Rodrigues)
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Basta o amor
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Contam que um jovem sedento de afirmação espiritual procurou, certa vez, o pensador e sacerdote hebreu Shammai e o interrogou:
_ Poderias ensinar-me toda a Bíblia durante o tempo em que eu possa quedar-me de pé, num só pé?
_ Impossível! _ respondeu-lhe o filósofo religioso.
_ Então de nada me serve a tua doutrina _ redargüiu o moço.
Logo após buscou Hilel, o famoso doutor, propondo-lhe a mesma indagação. O interpelado, acostumado à sistemática da lógica e da argumentação, mas, também, conhecedor das angústias humanas, respondeu:
_ Toma a posição.
_ Pronto! - retrucou o moço.
_ Ama! - elucidou Hilel.
_ Só isso! E o resto que existe na Bíblia? - inquiriu, apressadamente.
_ Basta o Amor - concluiu o austero religioso _ Todo o restante da Bíblia é somente para explicar isso.
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Contam que um jovem sedento de afirmação espiritual procurou, certa vez, o pensador e sacerdote hebreu Shammai e o interrogou:
_ Poderias ensinar-me toda a Bíblia durante o tempo em que eu possa quedar-me de pé, num só pé?
_ Impossível! _ respondeu-lhe o filósofo religioso.
_ Então de nada me serve a tua doutrina _ redargüiu o moço.
Logo após buscou Hilel, o famoso doutor, propondo-lhe a mesma indagação. O interpelado, acostumado à sistemática da lógica e da argumentação, mas, também, conhecedor das angústias humanas, respondeu:
_ Toma a posição.
_ Pronto! - retrucou o moço.
_ Ama! - elucidou Hilel.
_ Só isso! E o resto que existe na Bíblia? - inquiriu, apressadamente.
_ Basta o Amor - concluiu o austero religioso _ Todo o restante da Bíblia é somente para explicar isso.
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A Escola da Vida
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Nas escolas nos ensinam tudo, menos viver. Um sábio atravessava de barco um rio e, conversando com o barqueiro, perguntou: "Diga-me uma coisa: você sabe botânica?" O barqueiro olhou para o sábio e respondeu: "Não muito, senhor; não sei que história é essa." "Você não sabe botânica?, a ciência que estuda as plantas! Que pena! Você perdeu parte da sua vida." O barqueiro continua remando, perguntou novamente o sábio: "Diga-me uma coisa: você sabe astronomia?" O coitado do caiçara coçou a cabeça e disse: "Não, senhor, não sei o que é astronomia." "Astronomia é a ciência que estuda os astros, o espaço, as estrelas. Que pena! Você perdeu parte da sua vida." E assim foi perguntando a respeito de cada ciência: astrologia, física, química, e de nada o barqueiro sabia. E o sábio sempre terminava com seu refrão: "Que pena! Você perdeu parte da sua vida." De repente, o barco bateu de contra uma pedra, rompeu-se e começou a afundar. O barqueiro perguntou ao sábio: "O senhor sabe nadar?" "Não, não sei." "Que pena, o senhor perdeu toda a sua vida."
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Nas escolas nos ensinam tudo, menos viver. Um sábio atravessava de barco um rio e, conversando com o barqueiro, perguntou: "Diga-me uma coisa: você sabe botânica?" O barqueiro olhou para o sábio e respondeu: "Não muito, senhor; não sei que história é essa." "Você não sabe botânica?, a ciência que estuda as plantas! Que pena! Você perdeu parte da sua vida." O barqueiro continua remando, perguntou novamente o sábio: "Diga-me uma coisa: você sabe astronomia?" O coitado do caiçara coçou a cabeça e disse: "Não, senhor, não sei o que é astronomia." "Astronomia é a ciência que estuda os astros, o espaço, as estrelas. Que pena! Você perdeu parte da sua vida." E assim foi perguntando a respeito de cada ciência: astrologia, física, química, e de nada o barqueiro sabia. E o sábio sempre terminava com seu refrão: "Que pena! Você perdeu parte da sua vida." De repente, o barco bateu de contra uma pedra, rompeu-se e começou a afundar. O barqueiro perguntou ao sábio: "O senhor sabe nadar?" "Não, não sei." "Que pena, o senhor perdeu toda a sua vida."
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Um lindo poema
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Se
Se és capaz de manter tua calma, quando,
todo mundo ao redor já a perdeu e te culpa.
De crer em ti quando estão todos duvidando,
e para esses no entanto achar uma desculpa.
Se és capaz de esperar sem te desesperares,
ou, enganado, não mentir ao mentiroso,
Ou, sendo odiado, sempre ao ódio te esquivares,
e não parecer bom demais, nem pretensioso.
Se és capaz de pensar - sem que a isso só te atires,
de sonhar - sem fazer dos sonhos teus senhores.
Se, encontrando a Desgraça e o Triunfo, conseguires,
tratar da mesma forma a esses dois impostores.
Se és capaz de sofrer a dor de ver mudadas,
em armadilhas as verdades que disseste
E as coisas, por que deste a vida estraçalhadas,
e refazê-las com o bem pouco que te reste.
Se és capaz de arriscar numa única parada,
tudo quanto ganhaste em toda a tua vida.
E perder e, ao perder, sem nunca dizer nada,
resignado, tornar ao ponto de partida.
De forçar coração, nervos, músculos, tudo,
a dar seja o que for que neles ainda existe.
E a persistir assim quando, exausto, contudo,
resta a vontade em ti, que ainda te ordena: Persiste!
Se és capaz de, entre a plebe, não te corromperes,
e, entre Reis, não perder a naturalidade.
E de amigos, quer bons, quer maus, te defenderes,
se a todos podes ser de alguma utilidade.
Se és capaz de dar, segundo por segundo,
ao minuto fatal todo valor e brilho.
Tua é a Terra com tudo o que existe no mundo,
e - o que ainda é muito mais - és um Homem, meu filho!
(Rudyard Kipling; tradução de Guilherme de Almeida)
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Se
Se és capaz de manter tua calma, quando,
todo mundo ao redor já a perdeu e te culpa.
De crer em ti quando estão todos duvidando,
e para esses no entanto achar uma desculpa.
Se és capaz de esperar sem te desesperares,
ou, enganado, não mentir ao mentiroso,
Ou, sendo odiado, sempre ao ódio te esquivares,
e não parecer bom demais, nem pretensioso.
Se és capaz de pensar - sem que a isso só te atires,
de sonhar - sem fazer dos sonhos teus senhores.
Se, encontrando a Desgraça e o Triunfo, conseguires,
tratar da mesma forma a esses dois impostores.
Se és capaz de sofrer a dor de ver mudadas,
em armadilhas as verdades que disseste
E as coisas, por que deste a vida estraçalhadas,
e refazê-las com o bem pouco que te reste.
Se és capaz de arriscar numa única parada,
tudo quanto ganhaste em toda a tua vida.
E perder e, ao perder, sem nunca dizer nada,
resignado, tornar ao ponto de partida.
De forçar coração, nervos, músculos, tudo,
a dar seja o que for que neles ainda existe.
E a persistir assim quando, exausto, contudo,
resta a vontade em ti, que ainda te ordena: Persiste!
Se és capaz de, entre a plebe, não te corromperes,
e, entre Reis, não perder a naturalidade.
E de amigos, quer bons, quer maus, te defenderes,
se a todos podes ser de alguma utilidade.
Se és capaz de dar, segundo por segundo,
ao minuto fatal todo valor e brilho.
Tua é a Terra com tudo o que existe no mundo,
e - o que ainda é muito mais - és um Homem, meu filho!
(Rudyard Kipling; tradução de Guilherme de Almeida)
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Se queremos
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Se queremos uma vida alegre, precisamos ter pensamentos alegres. Se quisermos uma vida próspera, precisamos ter pensamentos de prosperidade. Se quisermos uma vida com amor, precisamos ter pensamentos de amor. Tudo o que enviamos para o exterior, mental ou verbalmente, voltará a nós numa forma igual. "Durante anos procuramos encontrar alguém que nos compreenda, alguém que nos aceite como somos, capaz de nos oferecer a felicidade, apesar das duras provas. Apenas ontem descobri que esse mágico alguém é o rosto que vemos no espelho" (Richard Bach)
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Se queremos uma vida alegre, precisamos ter pensamentos alegres. Se quisermos uma vida próspera, precisamos ter pensamentos de prosperidade. Se quisermos uma vida com amor, precisamos ter pensamentos de amor. Tudo o que enviamos para o exterior, mental ou verbalmente, voltará a nós numa forma igual. "Durante anos procuramos encontrar alguém que nos compreenda, alguém que nos aceite como somos, capaz de nos oferecer a felicidade, apesar das duras provas. Apenas ontem descobri que esse mágico alguém é o rosto que vemos no espelho" (Richard Bach)
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Bem De Deus
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Teus pensamentos são como sementes que vais depositando no solo da vida. produzirão sempre de acordo com a qualidade que lhes seja peculiar.
não ocorre nenhuma alteração, porque a correspondência é perfeita entre a causa e o efeito.
conforme aneles e projetes os teus pensamentos, a vida te devolverá em forma de acontecimentos, sensações e emoções.
Os positivos e estimulantes enriquecem-te e se manifestam em todos os setores existenciais.
Os negativos e deprimentes entorpecem-te o ânimo e tornam-te amargo, nervoso, interferindo no teu comportamento.
Libera-te dos pensamentos doentios e perniciosos que acalentavas no passado, quanto até há pouco. Deixa-te livre, preparando a terra generosa dos sentimentos, para que os otimistas, os ativos expressem o perfeito bem de Deus.
Mantém os que revelam amor e te sentirás envolvido por incessantes ondas de ternura e afeto.
Conserva os que são de paz e toda a harmonia da vida ressoará no teu íntimo.
Preserva os que objetivam a saúde e te sentirás forte, pleno, mesmo que, vez por outra, alguma debilidade se te apresente, não afetando o conjunto.
Pensa em prosperidade, abundância, mas não só de valores materiais, e, sim, dos demais bens de Deus, que são essenciais à vida para sempre.
Pensa, e viverás consoante a onda emitida.
(Divaldo Pereira Franco, do Livro Filho de Deus, pág. 50)
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Teus pensamentos são como sementes que vais depositando no solo da vida. produzirão sempre de acordo com a qualidade que lhes seja peculiar.
não ocorre nenhuma alteração, porque a correspondência é perfeita entre a causa e o efeito.
conforme aneles e projetes os teus pensamentos, a vida te devolverá em forma de acontecimentos, sensações e emoções.
Os positivos e estimulantes enriquecem-te e se manifestam em todos os setores existenciais.
Os negativos e deprimentes entorpecem-te o ânimo e tornam-te amargo, nervoso, interferindo no teu comportamento.
Libera-te dos pensamentos doentios e perniciosos que acalentavas no passado, quanto até há pouco. Deixa-te livre, preparando a terra generosa dos sentimentos, para que os otimistas, os ativos expressem o perfeito bem de Deus.
Mantém os que revelam amor e te sentirás envolvido por incessantes ondas de ternura e afeto.
Conserva os que são de paz e toda a harmonia da vida ressoará no teu íntimo.
Preserva os que objetivam a saúde e te sentirás forte, pleno, mesmo que, vez por outra, alguma debilidade se te apresente, não afetando o conjunto.
Pensa em prosperidade, abundância, mas não só de valores materiais, e, sim, dos demais bens de Deus, que são essenciais à vida para sempre.
Pensa, e viverás consoante a onda emitida.
(Divaldo Pereira Franco, do Livro Filho de Deus, pág. 50)
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Tóxico, também não!
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Meu filho, hoje volto a falar-te. Lembras-te? Há pouco, escrevi-te sobre o suicídio, rogando-te não violentar, com a morte provocada, o corpo que Deus te concedeu para o próprio progresso espiritual.
Atendeste-me os alvitres.
Deus te protegerá sempre, evitando que a idéia do auto-extermínio volte a rondar o teu cérebro juvenil.
Agora, porém, meu filho, manda o coração de quem já sofreu muito e conhece, de sobra, as “transas” terrestres que te escreva sobre a pílula dourada dos tóxicos.
Sabe, as drogas, inicialmente, fascinam, dando uma falsa sensação de paz interior, todavia, após as primeiras doses, estarás envolvido por uma angústia indescritível, da qual, apenas, te poderás libertar, pela confiança em Deus e em tua capacidade de reação.
É uma espécie de miragem...
Não te entregues ao tóxico, nem mesmo para experimentá-lo; não te faças cobaia do sofrimento!
Repara: ainda há sol bastante, na Terra; a primavera voltará...
Desconfia, sempre, dos que te acenarem com promessas e te falarem de incursões no paraíso dos sonhos, onde a dor é desconhecida...
Eles estarão ludibriando-te.
Não te deixes dopar!
Depois da primeira tragada ou da primeira picada, virá mais outra, mais outra, mais outra e... estarás, totalmente dependente.
Logo, em seguida, a desintegração da personalidade; a escravização moral ao vício; a alucinação; a tortura sem fim...
É uma espécie de morte, dentro da vida.
Com o cérebro em brasa, com total descontrole emocional, não serás mais senhor das próprias ações. Assim, prostituirás pelo tóxico; furtarás por ele; para tê-lo, matarás, até!...
Lembra-te; o tóxico te reduzirá à condição de farrapo humano; vegetarás.
E que falar, então, das outras conseqüências? Da família destruída, das amizades desfeitas, do trabalho perdido, da ausência de responsabilidade...
Não te envolvas, nem te deixes envolver.
Repudia o comércio vil das almas mesquinhas.
A vida, por mais penosa que seja, é, sempre, uma benção de Deus.
Porém, meu filho... se já te rendeste... se já cedeste à tentação dos alucinógenos... RETORNA!
Por Deus, dá meia-volta! RECUA!
Deus te dará forças.
Estende as mãos às que te estão sendo estendidas por amigos que desejam a tua paz real, a tua felicidade legítima.
Quando, trêmulo, sentires o corpo a exigir as doses habituais do veneno destruidor, lembra-te de Deus e ora.
Jesus pacificará a tua alma em convulsão.
Há retorno, sim!
Enquanto é tempo e consegues lutar, enquanto podes discernir. RECUA!
Amanhã, talvez, filho meu, seja mais difícil.
Tóxico, não!
Nem como estimulante, nem como antidepressivo.
O trabalho em favor dos que sofrem é o melhor remédio contra a depressão. O Evangelho do Senhor é água pura; bebendo-a, jamais voltarás a ter sede...
Tóxico, também não!
Deus te abençoe e te dê forças, para ouvir estas palavras de quem se preocupa muito contigo.
(Odilon Fernandes)
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Meu filho, hoje volto a falar-te. Lembras-te? Há pouco, escrevi-te sobre o suicídio, rogando-te não violentar, com a morte provocada, o corpo que Deus te concedeu para o próprio progresso espiritual.
Atendeste-me os alvitres.
Deus te protegerá sempre, evitando que a idéia do auto-extermínio volte a rondar o teu cérebro juvenil.
Agora, porém, meu filho, manda o coração de quem já sofreu muito e conhece, de sobra, as “transas” terrestres que te escreva sobre a pílula dourada dos tóxicos.
Sabe, as drogas, inicialmente, fascinam, dando uma falsa sensação de paz interior, todavia, após as primeiras doses, estarás envolvido por uma angústia indescritível, da qual, apenas, te poderás libertar, pela confiança em Deus e em tua capacidade de reação.
É uma espécie de miragem...
Não te entregues ao tóxico, nem mesmo para experimentá-lo; não te faças cobaia do sofrimento!
Repara: ainda há sol bastante, na Terra; a primavera voltará...
Desconfia, sempre, dos que te acenarem com promessas e te falarem de incursões no paraíso dos sonhos, onde a dor é desconhecida...
Eles estarão ludibriando-te.
Não te deixes dopar!
Depois da primeira tragada ou da primeira picada, virá mais outra, mais outra, mais outra e... estarás, totalmente dependente.
Logo, em seguida, a desintegração da personalidade; a escravização moral ao vício; a alucinação; a tortura sem fim...
É uma espécie de morte, dentro da vida.
Com o cérebro em brasa, com total descontrole emocional, não serás mais senhor das próprias ações. Assim, prostituirás pelo tóxico; furtarás por ele; para tê-lo, matarás, até!...
Lembra-te; o tóxico te reduzirá à condição de farrapo humano; vegetarás.
E que falar, então, das outras conseqüências? Da família destruída, das amizades desfeitas, do trabalho perdido, da ausência de responsabilidade...
Não te envolvas, nem te deixes envolver.
Repudia o comércio vil das almas mesquinhas.
A vida, por mais penosa que seja, é, sempre, uma benção de Deus.
Porém, meu filho... se já te rendeste... se já cedeste à tentação dos alucinógenos... RETORNA!
Por Deus, dá meia-volta! RECUA!
Deus te dará forças.
Estende as mãos às que te estão sendo estendidas por amigos que desejam a tua paz real, a tua felicidade legítima.
Quando, trêmulo, sentires o corpo a exigir as doses habituais do veneno destruidor, lembra-te de Deus e ora.
Jesus pacificará a tua alma em convulsão.
Há retorno, sim!
Enquanto é tempo e consegues lutar, enquanto podes discernir. RECUA!
Amanhã, talvez, filho meu, seja mais difícil.
Tóxico, não!
Nem como estimulante, nem como antidepressivo.
O trabalho em favor dos que sofrem é o melhor remédio contra a depressão. O Evangelho do Senhor é água pura; bebendo-a, jamais voltarás a ter sede...
Tóxico, também não!
Deus te abençoe e te dê forças, para ouvir estas palavras de quem se preocupa muito contigo.
(Odilon Fernandes)
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Bagagem Eterna
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Você deseja paz, alegria... e as procura sempre em outros lugares, sem perceber que tudo está dentro de você. Aprenda a encontrar a sua própria felicidade. Ela não é comprada, é conquistada. Deve ser desbravada de dentro para fora. E para isso é preciso buscar, amando-se em primeiro lugar e repartindo com os demais o amor que lhe vai no peito. Se não amamos a nós mesmos como poderemos amar aos outros ou sermos amados? Dessa forma você partirá de si para a conquista global. É uma receita simplista, mas muito verdadeira. Basta querer. Cultive a sua auto-estima, arrume o seu interior e vá à luta!
Há tanta beleza na Terra! Há tanta beleza em você! Aprenda a buscá-la na destreza dos seus passos, na ternura de suas palavras, na bondade do seu coração...
Encontre motivos para ser feliz numa manhã de sol arregalado; num bom-dia ao desconhecido que perdeu o ônibus; na flor que desabrochou no seu jardim; no sorriso de seu filho; na volta para a casa... Quantos não têm um lar para voltar!
Seja feliz pela vida que pulsa em você, e pelo pulsar de sua própria vida! Você está vivo!
Seja feliz porque trabalha e pode ser útil ao seu próximo. Seja feliz porque pode renascer todos os dias para uma vida melhor. Marque sua trajetória com pegadas de solidariedade. Você não está aqui por acaso. Você precisa da vida e ela de você! Ponha-se no trabalho e ajude a melhorar o mundo. Uma fagulha, apenas, de sua mente positiva pode ajudá-lo. “Carreando um punhado de terra todos os dias fará uma montanha”. Coíba a violência, o desamor... O mundo está precisando disso. Ele precisa de você!
O avanço tecnológico trouxe-nos o progresso, provou a inteligência humana. Armou o mundo possibilitando a desintegração num piscar de olhos, bastando acionar botões. Custou-nos ônus exacerbado. Aproximaram-se as distâncias e distanciaram-se as proximidades, valendo dizer que é no meio da multidão que nos sentimos mais sós.
Para coibir essa síndrome de violência nos nossos dias, cada um de nós, na condição de ser humano carente, amorável, tem que se esforçar para fazer feliz o próximo, pelo menos o mais próximo. Com isso seremos os mais beneficiados, pois o princípio cristão prega: “Há mais felicidade em dar do que em receber”.
Saia do seu esconderijo, olhe em volta, dê um sorriso, uma palavra, até mesmo um gesto, contanto que sejam permeados de amor. Procure ajudar! Una a ajuda material à doçura do seu coração. Transmita paz àqueles que, por insensibilidade ou falta de crença, viciam-se, usando a droga por escudo, num processo de autodestruição; enveredam pela violência, ceifando vidas, enquanto você poderá ser a próxima vítima.
Cultive bons pensamentos. Eles são os nossos companheiros, inseparáveis. São eles os gestores de nossas palavras e ações, boas ou más. Afinal “dize-me com quem andas e eu direi quem és”.
Afaste de si as revoltas, recalques, inseguranças, ódios, pois isso não leva, senão à nada! Não vai resolver o seu problema. Ninguém lhe devolve a paz se você não a buscar.
Pensamentos contrários ao bem, ou seja, os pensamentos negativos, são regados por forças maléficas e, por vezes, redundam em crimes horríveis que abalarão não só a você, mas toda a sua família e amigos.
Dizem que quando não podemos transpor uma montanha, devemos circundá-la até ao cume. Assim, para tudo há uma solução viável. Não existem problemas insolúveis. Vá à luta! Ouse, trabalhe, que o retorno virá, como o corpo sólido que atiramos ao ar e que volta pela força da gravidade.
Sua vida é a sua vida! Seus sofrimentos são a maquiagem que embelezam o seu Espírito! Com aceitação e humildade, coragem e determinação, tornar-se-ão leves em seus ombros.
Não se atire à beira dos caminhos! Reaja! A batalha não acabou e você não pode se render. Junte as migalhas de energia que lhe restam! Somando-as, fará uma fortaleza indestrutível! A mente é o comando, e tudo é possível quando a temos ilesa. É preciso, apenas, admoestá-la para frente e para o alto.
Se for ferido em bens materiais, não desanime. Vão-se os anéis, ficam-se os dedos. Matéria compra-se com dinheiro. Dinheiro ganha-se com trabalho.
Vamos aprender o sentido da vida, ainda que para isso tenhamos que nos escolar na logoterapia. Com certeza, o sentido da vida está na transcendência maior, no amor e dedicação ao próximo, vendo-o como irmão, realçando o seu lado bom e ajudando-o na caminhada para o bem. Se conseguir esse objetivo, verá os seus problemas serem resolvidos por acréscimo, e tanta luz, tantos sucessos lhe advirão que não se reconhecerá no passado. Os seus problemas físicos, financeiros e morais são os alicerces para que você suba mais alto. São eles os lapidadores do ser humano. Para crescermos é preciso que sejamos feridos, assim como a árvore que, para se transformar em fogo que nos fabrica o alimento, precisa ser cortada.
Infelizmente, o homem perdeu-se em si mesmo na desvairada corrida pelo TER, sem se preocupar com o SER. É preciso que resgatemos, com urgência, a nossa identidade, antes que venham os maus ventos e soprem o resto de verdade que nos resta!
É preciso amar! É preciso armazenar o bem, as boas ações, as transcendências ao infinito, pois, ao partirmos deste planeta, serão esses mananciais indestrutíveis a nossa BAGAGEM ETERNA.
(Genaura Tormim)
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Você deseja paz, alegria... e as procura sempre em outros lugares, sem perceber que tudo está dentro de você. Aprenda a encontrar a sua própria felicidade. Ela não é comprada, é conquistada. Deve ser desbravada de dentro para fora. E para isso é preciso buscar, amando-se em primeiro lugar e repartindo com os demais o amor que lhe vai no peito. Se não amamos a nós mesmos como poderemos amar aos outros ou sermos amados? Dessa forma você partirá de si para a conquista global. É uma receita simplista, mas muito verdadeira. Basta querer. Cultive a sua auto-estima, arrume o seu interior e vá à luta!
Há tanta beleza na Terra! Há tanta beleza em você! Aprenda a buscá-la na destreza dos seus passos, na ternura de suas palavras, na bondade do seu coração...
Encontre motivos para ser feliz numa manhã de sol arregalado; num bom-dia ao desconhecido que perdeu o ônibus; na flor que desabrochou no seu jardim; no sorriso de seu filho; na volta para a casa... Quantos não têm um lar para voltar!
Seja feliz pela vida que pulsa em você, e pelo pulsar de sua própria vida! Você está vivo!
Seja feliz porque trabalha e pode ser útil ao seu próximo. Seja feliz porque pode renascer todos os dias para uma vida melhor. Marque sua trajetória com pegadas de solidariedade. Você não está aqui por acaso. Você precisa da vida e ela de você! Ponha-se no trabalho e ajude a melhorar o mundo. Uma fagulha, apenas, de sua mente positiva pode ajudá-lo. “Carreando um punhado de terra todos os dias fará uma montanha”. Coíba a violência, o desamor... O mundo está precisando disso. Ele precisa de você!
O avanço tecnológico trouxe-nos o progresso, provou a inteligência humana. Armou o mundo possibilitando a desintegração num piscar de olhos, bastando acionar botões. Custou-nos ônus exacerbado. Aproximaram-se as distâncias e distanciaram-se as proximidades, valendo dizer que é no meio da multidão que nos sentimos mais sós.
Para coibir essa síndrome de violência nos nossos dias, cada um de nós, na condição de ser humano carente, amorável, tem que se esforçar para fazer feliz o próximo, pelo menos o mais próximo. Com isso seremos os mais beneficiados, pois o princípio cristão prega: “Há mais felicidade em dar do que em receber”.
Saia do seu esconderijo, olhe em volta, dê um sorriso, uma palavra, até mesmo um gesto, contanto que sejam permeados de amor. Procure ajudar! Una a ajuda material à doçura do seu coração. Transmita paz àqueles que, por insensibilidade ou falta de crença, viciam-se, usando a droga por escudo, num processo de autodestruição; enveredam pela violência, ceifando vidas, enquanto você poderá ser a próxima vítima.
Cultive bons pensamentos. Eles são os nossos companheiros, inseparáveis. São eles os gestores de nossas palavras e ações, boas ou más. Afinal “dize-me com quem andas e eu direi quem és”.
Afaste de si as revoltas, recalques, inseguranças, ódios, pois isso não leva, senão à nada! Não vai resolver o seu problema. Ninguém lhe devolve a paz se você não a buscar.
Pensamentos contrários ao bem, ou seja, os pensamentos negativos, são regados por forças maléficas e, por vezes, redundam em crimes horríveis que abalarão não só a você, mas toda a sua família e amigos.
Dizem que quando não podemos transpor uma montanha, devemos circundá-la até ao cume. Assim, para tudo há uma solução viável. Não existem problemas insolúveis. Vá à luta! Ouse, trabalhe, que o retorno virá, como o corpo sólido que atiramos ao ar e que volta pela força da gravidade.
Sua vida é a sua vida! Seus sofrimentos são a maquiagem que embelezam o seu Espírito! Com aceitação e humildade, coragem e determinação, tornar-se-ão leves em seus ombros.
Não se atire à beira dos caminhos! Reaja! A batalha não acabou e você não pode se render. Junte as migalhas de energia que lhe restam! Somando-as, fará uma fortaleza indestrutível! A mente é o comando, e tudo é possível quando a temos ilesa. É preciso, apenas, admoestá-la para frente e para o alto.
Se for ferido em bens materiais, não desanime. Vão-se os anéis, ficam-se os dedos. Matéria compra-se com dinheiro. Dinheiro ganha-se com trabalho.
Vamos aprender o sentido da vida, ainda que para isso tenhamos que nos escolar na logoterapia. Com certeza, o sentido da vida está na transcendência maior, no amor e dedicação ao próximo, vendo-o como irmão, realçando o seu lado bom e ajudando-o na caminhada para o bem. Se conseguir esse objetivo, verá os seus problemas serem resolvidos por acréscimo, e tanta luz, tantos sucessos lhe advirão que não se reconhecerá no passado. Os seus problemas físicos, financeiros e morais são os alicerces para que você suba mais alto. São eles os lapidadores do ser humano. Para crescermos é preciso que sejamos feridos, assim como a árvore que, para se transformar em fogo que nos fabrica o alimento, precisa ser cortada.
Infelizmente, o homem perdeu-se em si mesmo na desvairada corrida pelo TER, sem se preocupar com o SER. É preciso que resgatemos, com urgência, a nossa identidade, antes que venham os maus ventos e soprem o resto de verdade que nos resta!
É preciso amar! É preciso armazenar o bem, as boas ações, as transcendências ao infinito, pois, ao partirmos deste planeta, serão esses mananciais indestrutíveis a nossa BAGAGEM ETERNA.
(Genaura Tormim)
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Não Posso – Não Quero – Vou Tentar
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NÃO-POSSO era um rapaz vadio e muito covarde.
Quando lhe pediam que fizesse alguma coisa, dizia que não podia, ainda mesmo sem ter experimentado.
Se lhe faziam uma pergunta, respondia: “Não sei”.
Se tinha que estudar uma lição, saía-se com esta: “Não posso”.
NÃO-QUERO não era vadio nem estúpido, mas tinha mau gênio, era teimoso; se lhe passava pela cabeça não fazer uma coisa, não havia meio de convencê-lo a mudar de idéia.
Se NÃO-QUERO ficava amuado, seus colegas não conseguiam, por mais que insistissem, levá-lo a uma excursão, divertimento ou trabalho. Aborrecia os outros porque só queria fazer o que bem entendesse, em tudo e por tudo.
O fato é que ninguém gostava dele.
VOU-TENTAR era um rapaz franzino e pequeno, mas tinha ânimo e persistência. Estava sempre pronto a tentar o sucesso.
Costumava dizer: “não sei se posso, mas vou tentar”.
Algumas vezes não conseguia, mas, quase sempre, mostrava-se capaz de fazer o que experimentava.
Um dia, interrogado numa aula de matemática, respondeu: “não sei o problema, mas vou tentar”. Ao que o mestre afirmou: “é o que desejo – jovens que queiram experimentar sua capacidade”.
Nos estudos, VOU-TENTAR era o primeiro da classe.
NÃO-POSSO era o último da sua e NÃO-QUERO abandonou a escola.
Hoje, estão todos homens feitos.
NÃO-POSSO é criado de um senhor muito exigente chamado É-PRECISO.
NÃO-QUERO é soldado raso que obedece ao capitão DEVE.
E VOU-TENTAR é sócio da grande firma FELIZARDO&CIA.
(Copiado de um mural de uma firma comercial)
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NÃO-POSSO era um rapaz vadio e muito covarde.
Quando lhe pediam que fizesse alguma coisa, dizia que não podia, ainda mesmo sem ter experimentado.
Se lhe faziam uma pergunta, respondia: “Não sei”.
Se tinha que estudar uma lição, saía-se com esta: “Não posso”.
NÃO-QUERO não era vadio nem estúpido, mas tinha mau gênio, era teimoso; se lhe passava pela cabeça não fazer uma coisa, não havia meio de convencê-lo a mudar de idéia.
Se NÃO-QUERO ficava amuado, seus colegas não conseguiam, por mais que insistissem, levá-lo a uma excursão, divertimento ou trabalho. Aborrecia os outros porque só queria fazer o que bem entendesse, em tudo e por tudo.
O fato é que ninguém gostava dele.
VOU-TENTAR era um rapaz franzino e pequeno, mas tinha ânimo e persistência. Estava sempre pronto a tentar o sucesso.
Costumava dizer: “não sei se posso, mas vou tentar”.
Algumas vezes não conseguia, mas, quase sempre, mostrava-se capaz de fazer o que experimentava.
Um dia, interrogado numa aula de matemática, respondeu: “não sei o problema, mas vou tentar”. Ao que o mestre afirmou: “é o que desejo – jovens que queiram experimentar sua capacidade”.
Nos estudos, VOU-TENTAR era o primeiro da classe.
NÃO-POSSO era o último da sua e NÃO-QUERO abandonou a escola.
Hoje, estão todos homens feitos.
NÃO-POSSO é criado de um senhor muito exigente chamado É-PRECISO.
NÃO-QUERO é soldado raso que obedece ao capitão DEVE.
E VOU-TENTAR é sócio da grande firma FELIZARDO&CIA.
(Copiado de um mural de uma firma comercial)
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“Eu” contra “Eu”
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Quando o Homem, ainda jovem, desejou cometer o primeiro desatino, aproximou-se o Bom-Senso e observou-lhe:
-Detém-te! Porque te confias assim ao mal?
O interpelado, porém, respondeu orgulhoso:
-Eu quero.
Passando, mais tarde à condição de perdulário e adotando a extravagância e a loucura por normas de viver, apareceu a Ponderação e aconselhou-o:
-Pára! Porque te consagras, desse modo, ao gasto inconseqüente?
Ele, contudo, esclareceu, jactancioso:
-Eu posso.
Mais tarde, mobilizando os outros, a serviço da própria insensatez, recebeu a visita da Humildade, que lhe rogou piedosa:
-Reflete! Porque não te compadeces e ajudas caridosamente aos mais fracos e ignorantes?
O infeliz, todavia, redargüiu, colérico:
-Eu mando.
Absorvendo imensos recursos, inutilmente, quando poderia beneficiar a coletividade, abeirou-se dele o Amor e pediu:
-Modifica-te! Sê caridoso! Como podes reter o rio das oportunidades sem socorrer o campo das necessidades alheias?
E o mísero informou:
-Eu ordeno.
Praticando atos condenáveis que o levaram ao pelourinho da desaprovação pública, a Justiça acercou-se dele e recomendou:
-Não prossigas! Não te dói ferir tanta gente?
O infortunado, entretanto, acentuou, implacável:
-Eu exijo.
E assim viveu o Homem, acreditando-se o centro do Universo, reclamando, oprimindo e dominando, sem ouvir as sugestões das virtudes que iluminam a Terra, até que um dia, a Morte o procurou e lhe impôs a entrega do corpo físico. O desditoso, entendendo a gravidade do acontecimento, prosternou-se diante dela e considerou:
-Morte, porque me buscas?
-Eu quero – disse ela.
Porque me constranges a aceitar-te? – gemeu, triste.
Eu posso – retrucou a visitante.
Como podes atacar-me deste modo?
Eu mando.
Que poderes te movem?
Eu ordeno.
Defender-me-ei contra ti – clamou o Homem, desesperado – duelarei e receberás a minha maldição!... Mas a Morte sorriu, imperturbável, e afirmou:
Eu exijo!
E, na luta do “eu” contra “eu”, conduziu-o à casa da Verdade para maiores lições.
(Francisco Cândido Xavier – extraído do Livro: Contos e Apólogos)
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Quando o Homem, ainda jovem, desejou cometer o primeiro desatino, aproximou-se o Bom-Senso e observou-lhe:
-Detém-te! Porque te confias assim ao mal?
O interpelado, porém, respondeu orgulhoso:
-Eu quero.
Passando, mais tarde à condição de perdulário e adotando a extravagância e a loucura por normas de viver, apareceu a Ponderação e aconselhou-o:
-Pára! Porque te consagras, desse modo, ao gasto inconseqüente?
Ele, contudo, esclareceu, jactancioso:
-Eu posso.
Mais tarde, mobilizando os outros, a serviço da própria insensatez, recebeu a visita da Humildade, que lhe rogou piedosa:
-Reflete! Porque não te compadeces e ajudas caridosamente aos mais fracos e ignorantes?
O infeliz, todavia, redargüiu, colérico:
-Eu mando.
Absorvendo imensos recursos, inutilmente, quando poderia beneficiar a coletividade, abeirou-se dele o Amor e pediu:
-Modifica-te! Sê caridoso! Como podes reter o rio das oportunidades sem socorrer o campo das necessidades alheias?
E o mísero informou:
-Eu ordeno.
Praticando atos condenáveis que o levaram ao pelourinho da desaprovação pública, a Justiça acercou-se dele e recomendou:
-Não prossigas! Não te dói ferir tanta gente?
O infortunado, entretanto, acentuou, implacável:
-Eu exijo.
E assim viveu o Homem, acreditando-se o centro do Universo, reclamando, oprimindo e dominando, sem ouvir as sugestões das virtudes que iluminam a Terra, até que um dia, a Morte o procurou e lhe impôs a entrega do corpo físico. O desditoso, entendendo a gravidade do acontecimento, prosternou-se diante dela e considerou:
-Morte, porque me buscas?
-Eu quero – disse ela.
Porque me constranges a aceitar-te? – gemeu, triste.
Eu posso – retrucou a visitante.
Como podes atacar-me deste modo?
Eu mando.
Que poderes te movem?
Eu ordeno.
Defender-me-ei contra ti – clamou o Homem, desesperado – duelarei e receberás a minha maldição!... Mas a Morte sorriu, imperturbável, e afirmou:
Eu exijo!
E, na luta do “eu” contra “eu”, conduziu-o à casa da Verdade para maiores lições.
(Francisco Cândido Xavier – extraído do Livro: Contos e Apólogos)
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Como Evitar Atritos
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Ante a ofensa verbal das pessoas irritáveis, respondamos com o silêncio tranqüilizador;
Ante o sorriso irônico das criaturas pedantes, olhemo-las com piedade, pois outros as corrigirão;
Ante um grupo de pessoas que se comprazem com assuntos imorais, deixemo-lo com um “até logo”, evitando um envolvimento das trevas;
Ante discussões inúteis, sem possível reversão, ocupemos o tempo com tarefas construtivas;
Ante uma briga entre pessoas desconhecidas, não interfiramos, afastemo-nos, orando pelos briguentos;
Ante um chefe prepotente e injusto na divisão de tarefas, trabalhemos sem demonstrar insatisfação, porque um dia ele reconhecerá o nosso desempenho;
Ante os falsos amigos que nos envolvem em intrigas, das quais não participamos, não revidemos: a verdade mais cedo ou mais tarde nos absolverá;
Diante de todas as barreiras que a escola da vida nos apresenta, sejamos alunos educados, pacientes e estudiosos, a fim de galgarmos mais um degrau da escada evolutiva. (Antônio Fernandes Rodrigues)
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Ante a ofensa verbal das pessoas irritáveis, respondamos com o silêncio tranqüilizador;
Ante o sorriso irônico das criaturas pedantes, olhemo-las com piedade, pois outros as corrigirão;
Ante um grupo de pessoas que se comprazem com assuntos imorais, deixemo-lo com um “até logo”, evitando um envolvimento das trevas;
Ante discussões inúteis, sem possível reversão, ocupemos o tempo com tarefas construtivas;
Ante uma briga entre pessoas desconhecidas, não interfiramos, afastemo-nos, orando pelos briguentos;
Ante um chefe prepotente e injusto na divisão de tarefas, trabalhemos sem demonstrar insatisfação, porque um dia ele reconhecerá o nosso desempenho;
Ante os falsos amigos que nos envolvem em intrigas, das quais não participamos, não revidemos: a verdade mais cedo ou mais tarde nos absolverá;
Diante de todas as barreiras que a escola da vida nos apresenta, sejamos alunos educados, pacientes e estudiosos, a fim de galgarmos mais um degrau da escada evolutiva. (Antônio Fernandes Rodrigues)
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A Arma Infalível
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Certo dia, um homem revoltado criou um poderoso e longo pensamento de ódio, colocou-o numa carta rude e malcriada e mandou-o para o chefe da oficina de que fora despedido.
O pensamento foi vazado em forma de ameaças cruéis. E quando o diretor do serviço leu as frases ingratas que o expressava, acolheu-o, desprevenidamente, no próprio coração, e tornou-se furioso sem saber por que. Encontrou, quase de imediato, o subchefe da oficina e, a pretexto de enxergar uma pequena peça quebrada, desfechou sobre ele a bomba mental que trazia consigo.
Foi a vez do subchefe tornar-se neurastênico, sem dar o motivo. Abrigou a projeção maléfica no sentimento, permaneceu amuado várias horas e, no instante do almoço, ao invés de alimentar-se, descarregou na esposa o perigoso dardo intangível. Tão-só por ser um sapato imperfeitamente engraxado, proferiu dezenas de palavras feias; sentiu-se aliviado e a mulher passou a asilar no peito a odienta vibração, em forma de cólera inexplicável. Repentinamente transtornada pelo raio que a ferira e que, até ali, ninguém soubera remover, encaminhou-se para a empregada que se incumbia do serviço de calçados e desabafou. Com palavras indesejáveis, inoculou-lhe no coração o estilete invisível.
Agora, era uma pobre menina quem detinha o tóxico mental. Não podendo despejá-lo nos pratos e xícaras ao alcance de suas mãos, em vista do enorme débito em dinheiro que seria compelida a aceitar, acercou-se do velho cão, dorminhoco e paciente, e transferiu-lhe o veneno imponderável, num pontapé de largas proporções.
O animal ganiu e disparou, tocado pela energia mortífera e, para se livrar dela, mordeu a primeira pessoa que encontrou em via pública.
Era uma senhora de um proprietário vizinho que, ferida na coxa, se enfureceu instantaneamente, possuída pela força maléfica. Em gritaria desesperada, foi conduzida à farmácia. Entretanto, deu-se pressa em transferir ao enfermeiro que a socorreu a vibração amaldiçoada. Crivou-o de xingamentos e esbofeteou-lhe o rosto.
O rapaz, muito prestativo, de calmo que era, converteu-se em fera verdadeira. Revidou os golpes recebidos com observações ásperas e saiu, alucinado, para a residência, onde a velha e devotada mãezinha o esperava para a refeição da tarde. Chegou e descarregou sobre ela toda a ira de que era portador.
_Estou farto! – bradou – a senhora é culpada dos aborrecimentos que me perseguem! Não suporto mais esta vida infeliz! Saia de minha frente!...
Pronunciou nomes terríveis. Blasfemou. Gritou, colérico, qual louco.
A velhinha, porém, longe de agastar-se, tomou-lhe as mãos e disse-lhe com naturalidade e brandura:
_Venha cá, meu filho! Você está cansado e doente. Sei a extensão de seus sacrifícios por mim e reconheço que tem razão para se lamentar. No entanto, tenhamos bom ânimo! Lembremo-nos de Jesus. Tudo passa na Terra. Não nos esqueçamos do amor que o Mestre nos legou.
Abraçou-o, comovida e afagou-lhe os cabelos.
O filho demorou-se a contemplar-lhe os olhos serenos e reconheceu que havia no carinho materno tanto perdão e tanto entendimento que começou a chorar, pedindo-lhe desculpas.
Houve então entre os dois uma explosão de íntimas alegrias. Jantaram felizes e oraram em reconhecimento a Deus.
A projeção destrutiva do ódio morrera, afinal, ali, dentro do lar humilde, diante da força infalível e sublime do Amor.
(Fonte: Alvorada Cristã, de Neio Lúcio, por Francisco Cândido Xavier)
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Certo dia, um homem revoltado criou um poderoso e longo pensamento de ódio, colocou-o numa carta rude e malcriada e mandou-o para o chefe da oficina de que fora despedido.
O pensamento foi vazado em forma de ameaças cruéis. E quando o diretor do serviço leu as frases ingratas que o expressava, acolheu-o, desprevenidamente, no próprio coração, e tornou-se furioso sem saber por que. Encontrou, quase de imediato, o subchefe da oficina e, a pretexto de enxergar uma pequena peça quebrada, desfechou sobre ele a bomba mental que trazia consigo.
Foi a vez do subchefe tornar-se neurastênico, sem dar o motivo. Abrigou a projeção maléfica no sentimento, permaneceu amuado várias horas e, no instante do almoço, ao invés de alimentar-se, descarregou na esposa o perigoso dardo intangível. Tão-só por ser um sapato imperfeitamente engraxado, proferiu dezenas de palavras feias; sentiu-se aliviado e a mulher passou a asilar no peito a odienta vibração, em forma de cólera inexplicável. Repentinamente transtornada pelo raio que a ferira e que, até ali, ninguém soubera remover, encaminhou-se para a empregada que se incumbia do serviço de calçados e desabafou. Com palavras indesejáveis, inoculou-lhe no coração o estilete invisível.
Agora, era uma pobre menina quem detinha o tóxico mental. Não podendo despejá-lo nos pratos e xícaras ao alcance de suas mãos, em vista do enorme débito em dinheiro que seria compelida a aceitar, acercou-se do velho cão, dorminhoco e paciente, e transferiu-lhe o veneno imponderável, num pontapé de largas proporções.
O animal ganiu e disparou, tocado pela energia mortífera e, para se livrar dela, mordeu a primeira pessoa que encontrou em via pública.
Era uma senhora de um proprietário vizinho que, ferida na coxa, se enfureceu instantaneamente, possuída pela força maléfica. Em gritaria desesperada, foi conduzida à farmácia. Entretanto, deu-se pressa em transferir ao enfermeiro que a socorreu a vibração amaldiçoada. Crivou-o de xingamentos e esbofeteou-lhe o rosto.
O rapaz, muito prestativo, de calmo que era, converteu-se em fera verdadeira. Revidou os golpes recebidos com observações ásperas e saiu, alucinado, para a residência, onde a velha e devotada mãezinha o esperava para a refeição da tarde. Chegou e descarregou sobre ela toda a ira de que era portador.
_Estou farto! – bradou – a senhora é culpada dos aborrecimentos que me perseguem! Não suporto mais esta vida infeliz! Saia de minha frente!...
Pronunciou nomes terríveis. Blasfemou. Gritou, colérico, qual louco.
A velhinha, porém, longe de agastar-se, tomou-lhe as mãos e disse-lhe com naturalidade e brandura:
_Venha cá, meu filho! Você está cansado e doente. Sei a extensão de seus sacrifícios por mim e reconheço que tem razão para se lamentar. No entanto, tenhamos bom ânimo! Lembremo-nos de Jesus. Tudo passa na Terra. Não nos esqueçamos do amor que o Mestre nos legou.
Abraçou-o, comovida e afagou-lhe os cabelos.
O filho demorou-se a contemplar-lhe os olhos serenos e reconheceu que havia no carinho materno tanto perdão e tanto entendimento que começou a chorar, pedindo-lhe desculpas.
Houve então entre os dois uma explosão de íntimas alegrias. Jantaram felizes e oraram em reconhecimento a Deus.
A projeção destrutiva do ódio morrera, afinal, ali, dentro do lar humilde, diante da força infalível e sublime do Amor.
(Fonte: Alvorada Cristã, de Neio Lúcio, por Francisco Cândido Xavier)
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O Presidente que não desistiu
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“O senso do dever de continuar está presente em todos nós. A obrigação de lutar é obrigação de todos nós. Eu senti o apelo desta obrigação”. (Abraham Lincoln)
Provavelmente, o maior exemplo de persistência é o de Abraham Lincoln. Se você quiser aprender sobre alguém que não desistiu, não procure mais.
Nascido na miséria, Lincoln defrontou-se com a derrota, ao longo de toda a sua vida. Perdeu oito eleições, fracassou duas vezes nos negócios e teve um colapso nervoso.
Poderia ter desistido muitas vezes, mas não desistiu e, por não ter desistido, tornou-se um dos maiores presidentes na história dos Estados Unidos.
Lincoln era um vencedor e jamais se entregou. Aqui está um resumo do caminho percorrido por ele até a Casa Branca:
1816 – Sua família foi forçada a sair de sua casa. Ele teve que trabalhar para sustentá-la.
1818 – Sua mãe morreu.
1831 – Fracassou nos negócios.
1832 – Concorreu a deputado estadual e perdeu. Perdeu, também, o emprego. Quis entrar na escola de Direito, mas não conseguiu ser admitido.
1833 – Tomou dinheiro emprestado a um amigo para começar um negócio e um ano depois estava falido. Passou os dezessete anos seguintes de sua vida pagando essa dívida.
1834 – Candidatou-se, novamente, a deputado estadual e ganhou.
1835 – Estava noivo, sua noiva morreu e ele ficou desolado.
1836 – Teve um colapso nervoso e ficou de cama durante seis meses.
1838 – Indicado para porta-voz da Câmara Estadual, foi derrotado.
1840 – Indicado para o Colégio Eleitoral, foi derrotado.
1843 – Candidato ao Congresso, perdeu.
1846 – Candidato ao Congresso, novamente: dessa vez, ganhou. Foi a Washington e fez um bom trabalho.
1848 – Candidato à reeleição para o Congresso, foi derrotado.
1849 – Indicado para o Cartório de Registro de Imóveis em seu Estado, foi rejeitado.
1854 – Candidato ao Senado dos Estados Unidos, perdeu.
1856 – Solicita a indicação para Vice-Presidência na convenção nacional do seu partido: obteve menos de cem votos.
1858 – Candidato ao Senado dos Estados Unidos, novamente perdeu.
1860 – Eleito Presidente dos Estados Unidos.
“O caminho foi difícil e escorregadio. Um de meus pés escorregou, empurrando o outro para fora da estrada, mas eu me levantei e disse para mim mesmo: é apenas um deslize e não uma queda.”
(Abraham Lincoln)
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“O senso do dever de continuar está presente em todos nós. A obrigação de lutar é obrigação de todos nós. Eu senti o apelo desta obrigação”. (Abraham Lincoln)
Provavelmente, o maior exemplo de persistência é o de Abraham Lincoln. Se você quiser aprender sobre alguém que não desistiu, não procure mais.
Nascido na miséria, Lincoln defrontou-se com a derrota, ao longo de toda a sua vida. Perdeu oito eleições, fracassou duas vezes nos negócios e teve um colapso nervoso.
Poderia ter desistido muitas vezes, mas não desistiu e, por não ter desistido, tornou-se um dos maiores presidentes na história dos Estados Unidos.
Lincoln era um vencedor e jamais se entregou. Aqui está um resumo do caminho percorrido por ele até a Casa Branca:
1816 – Sua família foi forçada a sair de sua casa. Ele teve que trabalhar para sustentá-la.
1818 – Sua mãe morreu.
1831 – Fracassou nos negócios.
1832 – Concorreu a deputado estadual e perdeu. Perdeu, também, o emprego. Quis entrar na escola de Direito, mas não conseguiu ser admitido.
1833 – Tomou dinheiro emprestado a um amigo para começar um negócio e um ano depois estava falido. Passou os dezessete anos seguintes de sua vida pagando essa dívida.
1834 – Candidatou-se, novamente, a deputado estadual e ganhou.
1835 – Estava noivo, sua noiva morreu e ele ficou desolado.
1836 – Teve um colapso nervoso e ficou de cama durante seis meses.
1838 – Indicado para porta-voz da Câmara Estadual, foi derrotado.
1840 – Indicado para o Colégio Eleitoral, foi derrotado.
1843 – Candidato ao Congresso, perdeu.
1846 – Candidato ao Congresso, novamente: dessa vez, ganhou. Foi a Washington e fez um bom trabalho.
1848 – Candidato à reeleição para o Congresso, foi derrotado.
1849 – Indicado para o Cartório de Registro de Imóveis em seu Estado, foi rejeitado.
1854 – Candidato ao Senado dos Estados Unidos, perdeu.
1856 – Solicita a indicação para Vice-Presidência na convenção nacional do seu partido: obteve menos de cem votos.
1858 – Candidato ao Senado dos Estados Unidos, novamente perdeu.
1860 – Eleito Presidente dos Estados Unidos.
“O caminho foi difícil e escorregadio. Um de meus pés escorregou, empurrando o outro para fora da estrada, mas eu me levantei e disse para mim mesmo: é apenas um deslize e não uma queda.”
(Abraham Lincoln)
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Diário de uma criança que não nasceu
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Na Áustria vem despertando grande interesse o livro que traz um título muito significativo: “Diário de uma criança que não nasceu”. (M. Shwark). Alguns fragmentos dão idéia da dramaticidade da obra.
5 de outubro: hoje teve início minha vida. Papai e mamãe não sabem. Eu sou menor do que a cabeça de um alfinete; sou um ser independente. Todas as minhas características físicas e psíquicas estão já determinadas. Por exemplo: terei os olhos de papai, os cabelos ondulados e castanhos de minha mamãe. E isto, também, é certo: eu sou uma menina.
10 de outubro: hoje começa a abertura da minha boca; dentro de um ano poderei sorrir, quando meus pais se inclinarem sobre o meu berço. A minha primeira palavra será mamãe.
Seria verdadeiramente ridículo afirmar que eu não sou um ser humano na minha essência, mas, somente uma parte de minha mãe.
25 de outubro: hoje meu coração começou a bater. Ele continuará a sua função sem, jamais, parar; sem descansar, até o fim da vida. De fato, é isso um grande milagre!
2 de novembro: os meus braços e as minhas mãos começaram a crescer, e continuarão a crescer até ficarem perfeitos e fortes para o trabalho; isso requererá algum tempo, mesmo depois do meu nascimento.
12 de novembro: agora, nas minhas mãos, estão despontando as unhas, com minhas mãos apoderar-me-ei do mundo e participarei das atividades das outras pessoas.
20 de novembro: hoje, pela primeira vez, minha mãe percebeu, pelo seu coração, que me traz em seu seio. Quem sabe, sua grande alegria!
28 de novembro: todos os meus órgãos estão completamente formados. Eu estou muito grande!
11 de dezembro: logo mais poderei ver. Porém, os meus olhos estão, ainda, costurados com um fio. Luz, cor, flores... como deve ser magnífico! Sobretudo enche-me de alegria, o pensamento de que deverei ver minha querida mamãe...
12 de dezembro: crescem-me os cabelos e as sobrancelhas. Oh como ficará contente minha mãe com sua filhinha!
24 de dezembro: o meu coração está pronto. Deve haver crianças que nascem com o coração defeituoso. Neste caso, precisam sujeitar-se a delicadas intervenções cirúrgicas para corrigir estes problemas. Graças a Deus, o meu coração não tem anomalia alguma e eu serei uma menina cheia de vida e de força. Todos ficarão contentes e alegres com meu nascimento.
28 de dezembro: hoje, minha mãe me assassinou!
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Na Áustria vem despertando grande interesse o livro que traz um título muito significativo: “Diário de uma criança que não nasceu”. (M. Shwark). Alguns fragmentos dão idéia da dramaticidade da obra.
5 de outubro: hoje teve início minha vida. Papai e mamãe não sabem. Eu sou menor do que a cabeça de um alfinete; sou um ser independente. Todas as minhas características físicas e psíquicas estão já determinadas. Por exemplo: terei os olhos de papai, os cabelos ondulados e castanhos de minha mamãe. E isto, também, é certo: eu sou uma menina.
10 de outubro: hoje começa a abertura da minha boca; dentro de um ano poderei sorrir, quando meus pais se inclinarem sobre o meu berço. A minha primeira palavra será mamãe.
Seria verdadeiramente ridículo afirmar que eu não sou um ser humano na minha essência, mas, somente uma parte de minha mãe.
25 de outubro: hoje meu coração começou a bater. Ele continuará a sua função sem, jamais, parar; sem descansar, até o fim da vida. De fato, é isso um grande milagre!
2 de novembro: os meus braços e as minhas mãos começaram a crescer, e continuarão a crescer até ficarem perfeitos e fortes para o trabalho; isso requererá algum tempo, mesmo depois do meu nascimento.
12 de novembro: agora, nas minhas mãos, estão despontando as unhas, com minhas mãos apoderar-me-ei do mundo e participarei das atividades das outras pessoas.
20 de novembro: hoje, pela primeira vez, minha mãe percebeu, pelo seu coração, que me traz em seu seio. Quem sabe, sua grande alegria!
28 de novembro: todos os meus órgãos estão completamente formados. Eu estou muito grande!
11 de dezembro: logo mais poderei ver. Porém, os meus olhos estão, ainda, costurados com um fio. Luz, cor, flores... como deve ser magnífico! Sobretudo enche-me de alegria, o pensamento de que deverei ver minha querida mamãe...
12 de dezembro: crescem-me os cabelos e as sobrancelhas. Oh como ficará contente minha mãe com sua filhinha!
24 de dezembro: o meu coração está pronto. Deve haver crianças que nascem com o coração defeituoso. Neste caso, precisam sujeitar-se a delicadas intervenções cirúrgicas para corrigir estes problemas. Graças a Deus, o meu coração não tem anomalia alguma e eu serei uma menina cheia de vida e de força. Todos ficarão contentes e alegres com meu nascimento.
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